Todo dia, cedinho, na recepção dos alunos, tem contação de histórias divertidas e interessantes para todos os alunos no pátio.
É um momento muito especial e faz parte do conteúdo do novo projeto que a escola está executando.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
FESTA DO DIA DAS CRIANÇAS
Na sexta-feira, 08 de outubro de 2010, a Escola M. Chico Santeiro comemorou com seus alunos o dia das crianças. Foi um dia repleto de atividades e festa para as crianças dos turnos matutino e vespertino.
Teve música, brincadeiras, pipoca, picolé e lancheiras para os alunos.
Teve música, brincadeiras, pipoca, picolé e lancheiras para os alunos.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
DESFILE CÍVICO
O desfile cívico envolveu várias escolas e entidades do bairro nordeste, inclusive a E. M. Chico Santeiro que foi o ponto de concentraçao e de encerramento do evento.
Um enorme sucesso. Contou com a participação de alunos e da comunidade em geral.
Um enorme sucesso. Contou com a participação de alunos e da comunidade em geral.
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
CHICO NO PARQUE DAS DUNAS
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
CAMINHADA COM OS PAIS
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
O Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Chico Santeiro busca de forma coletiva a participação organizada de todos os segmentos que compõe a nossa comunidade escolar com o intuito de assegurar educação de qualidade á todos os alunos que nela se integram. Por isto intensifica reflexões a respeito de suas ações, visando dinamizar o processo educacional. Esta Instituição compreende a política nacional, as diretrizes da política municipal, as aspirações da comunidade, os objetivos e valores da Escola e os resultados de desempenho escolar.
Fundamentado na lei 9.394/96 da nova LDB, art. 12, inc. l que diz, “... os estabelecimentos de ensino terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica...”. Assim, por prerrogativa desta lei e pela consciência política dos seus educadores que a Escola Chico Santeiro implementa, este documento visando intensificar o desenvolvimento de ações cooperativas, eficazes e renovadoras estabelecendo a partir daí uma forma de organização do trabalho pedagógico que domine os conflitos, buscando excluir as relações competitivas, corporativas e autoritárias, trazendo para um compromisso coletivo.
Pretende-se através deste, promover ao corpo docente reflexões-ação reflexões sobre o processo ensino-aprendizagem baseada na Ética, Solidariedade, Justiça Social e liberdade a uma efetivação de uma política pedagógica coerente, tendo como referencia esses valores sócio-humanitários.
Sendo a escola lócus de confluências e de interesses, nela reside os mais diversos problemas conflitais, ora de origem social, ora de ordem pedagógica. O que vemos repetir-se continuamente é um contingente de alunos abandonando a escola, e muitos dos que persistem enfrentam anos consecutivos de reprovação. Ou seja, o fracasso escolar, movido pelo desinteresse e indisciplina é fruto de uma escola que perpetua injustiças sociais que sempre fizeram parte da história do povo brasileiro.
Diante de tudo isso, a Escola tem consciência de que somente uma educação baseada em princípios éticos, com limites bem definidos que se processe através do exemplo, do diálogo e da compreensão deverá estar apoiada sobre as quatro aprendizagens fundamentais que funcionam como pilares da Educação voltada para o desenvolvimento das potencialidades e capacidades dos educandos.
O Projeto Político Pedagógico da Escola Municipal Chico Santeiro busca de forma coletiva a participação organizada de todos os segmentos que compõe a nossa comunidade escolar com o intuito de assegurar educação de qualidade á todos os alunos que nela se integram. Por isto intensifica reflexões a respeito de suas ações, visando dinamizar o processo educacional. Esta Instituição compreende a política nacional, as diretrizes da política municipal, as aspirações da comunidade, os objetivos e valores da Escola e os resultados de desempenho escolar.
Fundamentado na lei 9.394/96 da nova LDB, art. 12, inc. l que diz, “... os estabelecimentos de ensino terão a incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica...”. Assim, por prerrogativa desta lei e pela consciência política dos seus educadores que a Escola Chico Santeiro implementa, este documento visando intensificar o desenvolvimento de ações cooperativas, eficazes e renovadoras estabelecendo a partir daí uma forma de organização do trabalho pedagógico que domine os conflitos, buscando excluir as relações competitivas, corporativas e autoritárias, trazendo para um compromisso coletivo.
Pretende-se através deste, promover ao corpo docente reflexões-ação reflexões sobre o processo ensino-aprendizagem baseada na Ética, Solidariedade, Justiça Social e liberdade a uma efetivação de uma política pedagógica coerente, tendo como referencia esses valores sócio-humanitários.
Sendo a escola lócus de confluências e de interesses, nela reside os mais diversos problemas conflitais, ora de origem social, ora de ordem pedagógica. O que vemos repetir-se continuamente é um contingente de alunos abandonando a escola, e muitos dos que persistem enfrentam anos consecutivos de reprovação. Ou seja, o fracasso escolar, movido pelo desinteresse e indisciplina é fruto de uma escola que perpetua injustiças sociais que sempre fizeram parte da história do povo brasileiro.
Diante de tudo isso, a Escola tem consciência de que somente uma educação baseada em princípios éticos, com limites bem definidos que se processe através do exemplo, do diálogo e da compreensão deverá estar apoiada sobre as quatro aprendizagens fundamentais que funcionam como pilares da Educação voltada para o desenvolvimento das potencialidades e capacidades dos educandos.
BIOGRAFIA DO PATRONO DA ESCOLA
BIOGRAFIA DO PATRONO DA ESCOLA
Chico Santeiro, nosso mais famoso escultor popular, o primeiro de que se tem notícia em Natal, segundo Veríssimo de Melo. É de supor que, tendo a alcunha de Chico Santeiro, seu nome verdadeiro fosse Francisco acrescido do nome de família. Não era. Seu nome verdadeiro é Joaquim Manoel de Oliveira e que muita gente ignora, contrariando todas as previsões. O apelido foi posto pelo advogado natalense Paulo Viveiros.
Chico Santeiro, que era filho do paraibano Manuel Francisco Xavier, casado com Idalina Maria da Conceição, (segunda esposa de Xavier) nasceu no lugar Tinguijada, município de Santo Antônio do Salto da Onça, no Rio Grande do Norte.
Herdou do pai o gosto da escultura em madeira e, menino ainda talhava na imburana pequenas imagens de santo que vendia ou trocava por outros objetos. Veríssimo de Melo cita o caso da troca de um São João pequenino por um filhote de cachorro pelo qual Chico se apaixonara. Concluída a transação, apareceu o verdadeiro dono do cachorro que mal-satisfeito com o negócio terminou matando o animal a tiros o que provocou tremendo trauma no menino Chico, não obstante a indenização recebida.
Antes de fixar em Natal, Chico Santeiro morou em diversas cidades do Rio Grande do Norte, exercendo o ofício de santeiro, entalhando imagens ou consertando os santos da igreja.
Em 1932, casou-se em Goianinha com Maria Félix de Oliveira, que lhe deu nove filhos, três dos quais morreram.
Chico Santeiro deve ter vindo para Natal na década de quarenta. Morou na Av. Bernardo Vieira, no antigo “carrasco” na beira da linha do trem. Posteriormente passou a residir na Praia de Areia Preta, vizinho á Capela de São Francisco, em casa cedida pelo comerciante Sérgio Severo. Dali Chico mudou-se para a rua Guanabara, n} 56 – A no morro de Mãe Luiza, onde morreu e onde até hoje reside sua família. A casa foi uma doação do prefeito Djalma Maranhão.
Dos nove filhos de Chico, Irene, já falecida foi a que mais se destacou como continuadora do seu trabalho. Seu esposo José Bezerra da Silva, residindo atualmente na cidade de Natal também se distingue como herdeiro da arte do velho Santeiro Antônio Felix Filho foi outro que herdou o seu ofício.
No começo de sua vida de escultor popular Chico, entalhava santos e crucifixos. Um dia o prof. Protásio Melo, seu freguês de santos propôs-lhe esculpir na madeira um desenho de Fabião das Queimadas feito pelo prof. Hostílio Dantas. Foi o início da diversificação do seu trabalho. A partir de então ele passou a esculpir os mais variados tipos regionais do Nordeste: cangaceiros, beatos, vaqueiros, carreiros, além de outra figuras que lhe eram encomendadas.
Hoje, há peças de Chico Santeiro espalhadas em diversas coleções particulares, principalmente em algumas coleções públicas do Estado como as da Escola doméstica de Natal; do Diário de Natal; da Capitania das Artes e outras. Uma coleção citada por Veríssimo de Melo é a que existe no Museu da Universidade Federal do Ceará. Até no Vaticano há peças do escultor . O Dr. Paulo Viveiros em visita ao Papa Pio XII, fez-lhe presente de uma imagem do Cristo crucificado que hoje deve integrar o acervo d e Arte da Santa Sé. Veríssimo fala ainda de dois Cristos em tamanho grande feitos por encomenda para o presidente Kennedy e para a Escola de Música do Rio Grande do Norte
Chico Santeiro dedicou sua vida inteira a enriquecer o patrimônio artístico do nosso Estado, com os frutos do seu maravilhoso trabalho
Chico Santeiro, nosso mais famoso escultor popular, o primeiro de que se tem notícia em Natal, segundo Veríssimo de Melo. É de supor que, tendo a alcunha de Chico Santeiro, seu nome verdadeiro fosse Francisco acrescido do nome de família. Não era. Seu nome verdadeiro é Joaquim Manoel de Oliveira e que muita gente ignora, contrariando todas as previsões. O apelido foi posto pelo advogado natalense Paulo Viveiros.
Chico Santeiro, que era filho do paraibano Manuel Francisco Xavier, casado com Idalina Maria da Conceição, (segunda esposa de Xavier) nasceu no lugar Tinguijada, município de Santo Antônio do Salto da Onça, no Rio Grande do Norte.
Herdou do pai o gosto da escultura em madeira e, menino ainda talhava na imburana pequenas imagens de santo que vendia ou trocava por outros objetos. Veríssimo de Melo cita o caso da troca de um São João pequenino por um filhote de cachorro pelo qual Chico se apaixonara. Concluída a transação, apareceu o verdadeiro dono do cachorro que mal-satisfeito com o negócio terminou matando o animal a tiros o que provocou tremendo trauma no menino Chico, não obstante a indenização recebida.
Antes de fixar em Natal, Chico Santeiro morou em diversas cidades do Rio Grande do Norte, exercendo o ofício de santeiro, entalhando imagens ou consertando os santos da igreja.
Em 1932, casou-se em Goianinha com Maria Félix de Oliveira, que lhe deu nove filhos, três dos quais morreram.
Chico Santeiro deve ter vindo para Natal na década de quarenta. Morou na Av. Bernardo Vieira, no antigo “carrasco” na beira da linha do trem. Posteriormente passou a residir na Praia de Areia Preta, vizinho á Capela de São Francisco, em casa cedida pelo comerciante Sérgio Severo. Dali Chico mudou-se para a rua Guanabara, n} 56 – A no morro de Mãe Luiza, onde morreu e onde até hoje reside sua família. A casa foi uma doação do prefeito Djalma Maranhão.
Dos nove filhos de Chico, Irene, já falecida foi a que mais se destacou como continuadora do seu trabalho. Seu esposo José Bezerra da Silva, residindo atualmente na cidade de Natal também se distingue como herdeiro da arte do velho Santeiro Antônio Felix Filho foi outro que herdou o seu ofício.
No começo de sua vida de escultor popular Chico, entalhava santos e crucifixos. Um dia o prof. Protásio Melo, seu freguês de santos propôs-lhe esculpir na madeira um desenho de Fabião das Queimadas feito pelo prof. Hostílio Dantas. Foi o início da diversificação do seu trabalho. A partir de então ele passou a esculpir os mais variados tipos regionais do Nordeste: cangaceiros, beatos, vaqueiros, carreiros, além de outra figuras que lhe eram encomendadas.
Hoje, há peças de Chico Santeiro espalhadas em diversas coleções particulares, principalmente em algumas coleções públicas do Estado como as da Escola doméstica de Natal; do Diário de Natal; da Capitania das Artes e outras. Uma coleção citada por Veríssimo de Melo é a que existe no Museu da Universidade Federal do Ceará. Até no Vaticano há peças do escultor . O Dr. Paulo Viveiros em visita ao Papa Pio XII, fez-lhe presente de uma imagem do Cristo crucificado que hoje deve integrar o acervo d e Arte da Santa Sé. Veríssimo fala ainda de dois Cristos em tamanho grande feitos por encomenda para o presidente Kennedy e para a Escola de Música do Rio Grande do Norte
Chico Santeiro dedicou sua vida inteira a enriquecer o patrimônio artístico do nosso Estado, com os frutos do seu maravilhoso trabalho
CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA
A Escola Municipal Chico Santeiro situada no Bairro Nordeste, bairro criado oficialmente em 30/04/1968, localizado na zona oeste de Natal-RN possui alunos com média 4 a 12 anos de idade no Ensino Fundamental e a partia de 12 na EJA. O perfil sócio-econômico dos alunos é bem diversificado, alguns encontra-se situados na renda mínima, 40% dependem de programas da bolsa escolar e ajuda na aquisição de materiais escolares subsidiados. A escola possui alunos com necessidades especiais e a mesma apresenta uma estrutura física em condições razoável, assim como os móveis nela contidos.
Objetiva a partir de um diagnóstico refletir sobre a prática desenvolvida e através deste poder documentar a realidade vivida, partindo para uma reflexão coletiva estabelecer estratégias de organização do trabalho pedagógico que atenda os conflitos e as defasagens cognitivas evidenciadas por esta comunidade. O planejamento acontece mensalmente e o mesmo é referendado pelos PCN’s nas suas diversas etapas: diagnostico, execução e a avaliação. Neste são contemplados projetos/oficinas, estratégias que visam atingir objetivos atrelados aos conteúdos conceituais,procedimentais e atitudinais. Segue informações descritivas da instituição:
Nome da escola: Escola Municipal Chico Santeiro Código CIE:
24058815
Endereço: Rua da Cruz, S/N
Bairro: Nordeste
Município: Natal _RN CEP: 59.042-150
Região: Nordeste Diretoria Regional:
Telefone(s): 3232-4855
E-mail: raquel-jardim@hotmail.com
icfire.clima@gmail.com - do professor chagas lima
Site da Escola: emchicosanteiro.blogspot.com
E-mail da Escola: chicosanteiro@gmail.com
Perfil do Bairro: Periférico, as margens do Rio Potengi
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